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sábado, 30 de julho de 2011

Não se esconda!

Já dizia a Pitty: "Tira a máscara que cobre o seu rosto, se mostre e eu descubro se eu gosto, do seu verdadeiro jeito de ser...". Faço das minhas as palavras dela.
Ainda hoje encontramos pessoas que se escondem, que disfarçam o seu jeito de agir, de pensar, de ser. Nessa ânsia de querer ser aceito as pessoas acabam por esconder quem são de verdade, esconder sua opnião e seus próprios gostos e sentimentos.
Por causa de padrões estabelecidos pela sociedade, acabamos escondendo quem somos. Achamos que ser diferente é motivo de piada e aí nos retraímos, abaixamos a cabeça e seguimos a maioria, por medo, por covardia.
Mas o mundo não precisa de covardes, não quer pessoas que se escondam. Ele quer e precisa de gente que ousa, que se arrisca e que não teme.
Todos temos ídolos e eu sei, que bem lá no fundo, gostaríamos de ser iguais a eles, não é verdade? Agora se pergunte o porque de eles serem destaques, seja na musica, na tv ou nos livros. É porque não tiveram medo de se arriscar, de dizer oque pensam e de ser quem são.
Imagina quantas oportunidades você já perdeu por medo de que os outros descobrissem oque você faz! 
Uma vez um palestrante perguntou à um colega meu oque ele gostava de fazer nas horas vagas e ele, disse que tocava teclado. Aí o palestrante perguntou para o resto da turma "Quem aqui sabia que o colega toca teclado?" Bahhh, ninguém levantou a mão. Pois é, imagino que depois desse "empurrãozinho" ele tenha recebido algum convite pra tocar em uma banda, porque, é difícil encontrar tecladistas em bandas novas neh.
Enfim, não importa se você toca teclado, se veste colorido, adora jaz, é religioso, é gay ou se você pinta o cabelo de roxo por que... "O importante é ser você mesmo que seja estranho, seja você mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro..."

sábado, 23 de julho de 2011

Na minha coleção


Sou do tipo de pessoa que compra livros pela capa. Revirando minhas gavetas encontrei um que comprei ano passado: As Leis de Allie Finkle para meninas Dia da Mudança (a capa é toda rosa com flores e talz, muito tri, não resisti e comprei) tá legal, eu tinha 17 anos quando li esse livro e tipo, ele é um livro para meninas de 10 anos lerem! Mas oque importa? Eu li. E me apaixonei pela personagem Allie.
Relembrando a história, Allie é uma garotinha de 9 anos que descobre que vai ter que se mudar, isso inclui trocar de escola, abandonar seu quarto cor-de-rosa, se desfazer da sua coleção de pedras (ops, não são pedras comuns,são geodes), e ir morar em uma casa antiga e assustadora. Depois de fazer de tudo para seus pais não se mudarem e criar um montão de leis (algumas beeem estranhas, como "Nunca coma nada vermelho"), Allie acaba por perceber que mudar não é tão ruim assim, e que na nova escola ela pode fazer amigas que não sejam tão choronas quanto Mary Kay e nem tão egoístas como Brittany Hauser.
Enfim, Allie é super fofa, com uma personalidade cativante, ela  também se preocupa muito com os animais.
Ao reencontrar esse livro, pensei seriamente em me desfazer dele, maaas me apego muito a meus livros, e não consigo me desfazer deles. E depois, eu pensei que daqui a uns 10 anos, quando tiver uma filha, vou querer que ela o leia (nossa viajei legal agora)
De qualquer forma, As Leis de Allie Finkle para meninas Dia da mudança vai continuar aqui na minha coleção *___*
PS: Vai dizer que a capa não é tri legal? E os desenhos são em relevo ^^

domingo, 17 de julho de 2011

É presciso ter vocação

Qual é o preço de uma decisão? Quais as consequências das nossas atitudes? O que realmente esperamos do futuro? Sim, porque decisões têm consequências e as consequências são aquilo que seremos no futuro.
Quando eu tinha 4 anos decidi que seria um pássaro e a consequência foi a frustração, porque minha mãe disse que eu não poderia ter asas. Com 10 anos queria ser professora mas, acabei descobrindo que pra isso era preciso ter vocação e um tiquinho de paciência né, coisa que eu não tenho.
"Poxa! O que vou ser?" Pensava eu, já com 15 anos. Pensei em pegar meu violão e ir tocar na praça (eu era meio dramática aos 15) mas eu também era muito covarde pra fazer isso e depois, eu sabia que ganharia uma bronca enorme se assim fizesse.
Nos últimos 3 anos eu decidi ser, administradora, arquiteta, web design, uma jornalista e até uma cientista da computação O.O
Nossa, demorou, mas depois de pensar, repensar, pensar mais um pouco, dar mais uma pensadinha, eu decidi.
Tava na cara e só eu não enxergava. Contabilidade é realmente oque eu quero fazer... tipo, a questão não é só facilidade com números e talz, é também responsabilidade, raciocínio rápido e acima de tudo vocação porque como dizia um professor meu: "Até pra ser mendigo é preciso ter vocação"